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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Monarch, navio da Pullmantur (primeiros vídeos)










Bar dos Esportes no Monarch Pullmantur: http://youtu.be/Tb538iT_xnc
Noite de Gala no Monarch, Pullmantur: http://youtu.be/YOlbcO9EtpU 
Almoços no Monarch da Pullmantur: http://youtu.be/KpyWqbv6bQY 
Despedida do Cruzeiro Monarch: http://youtu.be/B9amNV-9TEM 
Jantar no Monarch da Pullmantur: http://youtu.be/Hvfrx70wvSw 

2015:




quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Cartões de Crédito e Débito para uso Internacional, muito cuidado

O inacreditável caso do Itaú:


Crédito paga 6% a mais de IOF...

Bloquearam geral!!!


BB é a solução!!!



...e cala a tua boca, brocoió!



terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Na Venezuela, as malas malas, problemas e dificuldades

Venezuela I, só problemas...

Depois de um bom voo de quatro horas, Taca/Avianca, a partir de Lima chegamos a Caracas. Dentro do avião recebemos dois formulários para preencher, um para entrar no país e outro a respeito dos itens que trazíamos conosco. Ambos solicitam dados pessoais completos, número do passaporte e nosso destino dentro da Venezuela.


Depois que desembarcamos procuramos a fila para entrar no país, haviam placas indicando filas especiais para os países “Bolivarianos”, não achei placa com referência ao Mercosul. Perguntei na central de informações qual a fila para brasileiros e a resposta foi “qualquer uma”. Escolhi a que parecia ser a melhor e lá fomos, uns 15 minutos depois recebemos o carimbo de entrada e fomos resgatar as malas.

Começa o primeiro drama. Onde fica a esteira do nosso voo?

Não há um painel eletrônico de informações onde constam todos os voos que chegaram e suas respectivas esteiras. Deixei as meninas paradas entre duas esteiras e caminhei por todas as outras olhando os paineis de cada uma. Nada.

Vi um funcionário do aeroporto e pedi informações a ele e a resposta foi: “Eu não trabalho para a Taca, voce tem que falar com alguém da Taca”. No melhor estilo “coice de cavalo”. Segui caminhando e procurando informações. Encontrei um rapazinho, com uniforme da Taca, perguntei a ele a a resposta foi: “Não sei”. Passaram uns 15 minutos, desisti e voltei para onde estavam as meninas, que tiveram mais sorte e conseguiram a informação de qual esteira seria utilizada para as nossas malas. Lá fomos nós.

O placar eletrônico indicava o nosso voo junto com outro. Depois de 15 mintos, apareceu uma das malas. Reparei outros passageiros pressionando funcionários da Taca e fui lá ver, coomo falavam em espanhol que parecei ser muito melhor do que o meu resolví só escutar. Entendi que a resposta do funcionário foi “é aguardar que as malas virão”. Voltei, consegui um banco para a Isis sentar e ficamos aguardando as malas.
Este processo levou uma hora! 



Vídeo: http://youtu.be/HLKFPwKtqbo sobrou tempo para perceber um pequeno fuso horário, de 30 minutos a mais em relação à Lima.

Agora é o momento de procurar o taxi para nos levar ao porto de La Guaíra (que se pronuncia La Guáira). Tinhamos a expectativa de ter tempo livre na Venezuela para visitar Caracas, mas em função do atrazo das malas isso não será possivel, nem tentamos.

Achei um guichê para atendimento a clientes de taxi, perguntei se podiam nos levar até o porto. Confirmaram que sim e daí me apresentaram ao motorista, perguntei sobre o valor e disseram que era 40 dólares. Achei caro, mas o que eu podia fazer? Perguntei se pagava ali mesmo com cartão e respondeu que era com o motorista e em dinheiro.

Descemos do taxi, paguei a corrida (ele reclamou de uma nota de 20 surrada, então troquei) pegamos as malas e entramos no porto (na volta o valor pago foi ¼ deste). Tudo muito confuso, deixei as meninas com as malas e fui procurar informação.

Achei um funcionário da pullmantur que me indicou a fila para despachar as malas. Um outro trouxe varios formulários e disse que tínhamos coisas para pagar. Falei que tinha pago tudo no Brasil, com a CVC. Não adiantou.

Disse ele: essa taxa de 321 bolivares é do porto, tem que pagar aqui... Não tem outro jeito... Eles não aceitam cartão... Esse preço e por passageiro, em dolar vai dar 150. Mas eu tenho a solução. Eu te vendo 1000 bolivares por 90 dolares e ai...

Novamente argumentei que tinha fechado um pacote completo no Brasil, não adiantou. Ele disse que tínhamos comprado o cruzeiro por 240 dólares e que a taxa não está incluída. Falei que pagamos mais que o dobro deste valor, mostrei o voucher da CVC. Nada adiantou.

No fim os 1000 bolivares acabaram saindo por 75 dólares. O funcionário da Pullmantur não tinha troco, em dólares, para 100.

Alguém me enrolou nessa.

Paguei os 75 dólares ao funcionário e ele me entregou discretamente os 1000 bolivares. Sabia que estava fazendo algo errado.

Conferi o valor também discretamente.

Ele nos passou na frente na fila das pessoas que aguardavam o checkin. Entregamos os formularios a uma atendente e esta, além dos mil Bolivares, não recebi nenhum recibo. Queria também mais 90 dólares para pagar as gorjetas. Ou propina em espanhol.

Novamente informei que ja havia pago mo Brasil. Desta vez não me forçaram a pagar em duplicidade
Foto do “troco” do achaque:


     Fomos para a fila da imigração. Mais formulários, mostrar passaportes e conseguimos o carimbo para sair da Venezuela.


     Entramos no navio e nossa cabine estava toda desarrumada. Incrivelmente desarrumada e com quatro camas de solteiro.

Levamos a Isis no brinca brinca. Ela não ficou só fez o cadastro.


O brinca foi a melhor coisa do navio ate aqui.

5 meses depois do achaque o SAC da CVC me ligou informando que NÃO IRIA me reembolsar.

Profissionalismo é tudo!

Pena, perdi um fornecedor. CVC NUNCA MAIS!




quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

domingo, 1 de dezembro de 2013

Huaca Pucllana - nossa primeira pirâmide

     Huaca Pucllana

 Localizado em Miraflores, um dos bairros mais nobres da cidade, esse sítio arqueológico é considerado um dos mais importantes centros cerimoniais da época pré-hispânica. A pirâmide de cerca de 30 metros de altura é apenas uma parte da construção original e vem sendo restaurada há mais de 30 anos. O local também abriga um museu com objetos encontrados nas escavações e serve de palco para alguns eventos culturais.




 Huaca, na cultura andina do Peru, pode ser tanto uma divindade como o lugar onde uma divindade é cultuada.

Huaca Pucllana é um sítio arqueológico localizado em  Lima , o período de desenvolvimento regional (200-700 dC), localizado no distrito de Miraflores da província de Lima, capital do República do Peru . 

É investigado, preservado e restaurado em 1981 por uma equipe multidisciplinar liderada pelo especialista Isabel Flores Espinoza com o apoio do Ministério da Cultura do Peru e do Município de Miraflores. Tornou-se uma das principais atrações turísticas de Lima e investigação sítio arqueológico do Lima.

 Ele é construído quase inteiramente com tijolos e cheio de cascalho e areia. 

 Trata-se de uma pirâmide de 25 metros e um conjunto de pátios, praças e recintos Nordeste isso. Ele tem uma exposição visitas circuito salão e outras atrações. Ele tem seis hectares, mas no início dos anos quarenta do século XX, a área três vezes o atual, negligência e desinteresse no passado, fez provas valiosas e pirâmides menores foram destruídos para a construção de casas, ruas e parques . O nome Pucllana é de origem colonial, o ethnohistorian Mary Rostworowski mencionado em documentos coloniais Curaçá Pedro Joon Charnan de Huatca menciona local Pugliana como um dos limites de suas possessões coloniais outros documentos falam do site com o nome de Pullana ou Puliana.

A grande pirâmide é escalonada e tem alongado, orientado sudoeste para nordeste, a área é ocupada por pátios estruturas escalonadas pintados de amarelo, você acessa cada nível superior, ziguezagueando rampas e passarelas. Porque o hábito de remodelar constantemente do edifício, paredes e muitos outros elementos arquitetônicos foram destruídas pelos construtores antes do trabalho sobre a nova arquitetura, o que torna a interpretação um pouco sobre o gerenciamento de espaço.
A pirâmide deve ser o edifício principal do hotel, onde a paisagem é dominada e poderia controlar a população, mas, além disso, a sua função religiosa foi o principal. Pessoas amarelas pintadas espaços públicos se reuniram importância provavelmente participou de cerimônias para reforçar os laços de coesão e adorar os antepassados ​​e divindades adoradas por eles. No extremo sul encontrado cemitérios de personagens da elite Lima, adultos e crianças.
Durante a ocupação da cultura Huari partes mais altas da pirâmide foi destruída e transformada em um cemitério de elite



O site tem três ocupações pré-hispânicos claramente definidos:
  • Uma ocupação original responsável pela arquitetura monumental pertence a Lima (400-700 dC, aproximadamente) período de cultura de desenvolvimento regional;
  • A ocupação funeral da cultura Huari (800-900 AD), que reutiliza o local após um período de abandono
  • A ocupação tardia, pós huari associada com cerâmica Ychsma (1000 - 1532) estilo usando o site como um cemitério, e, provavelmente, as ofertas repositório como uma aldeia.



Videos em ordem cronológica, 2 de celular

Embarque:

Lima de dia, no primeiro dia:



McPeru:


Informações e outros

City Tour a Noite, baita dentro!



Tunel de água:





El Circuito Mágico del Agua, del histórico Parque de la Reserva de Lima es el complejo de fuentes más grande del mundo en un parque público. 

Esse parque tem dois recordes registrados no Guiness Book, o da fonte que jurra mais agua e o do parque publico com mais fontes. 
Essa foi uma das paradas no citytour noturno que fizemos #ficaadica é imperdível! Eles tem um show com projeções de imagens e lasers em uma das fontes que é espetacular, vídeo: