segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Chegamos a Montevideo





As 11:00 estávamos na aduana do chuy. Preenchemos os formulários e carimbamos os passaportes. 

Com o roteiro impresso do google maps começamos a viagem.  

Faróis ligados, é a regra no Uruguai. Tanque cheio, disseram que a gasolina lá sai mais de R$ 4,00 o litro. Álcool já não tinha no Chui.

Pracinha:




Praça Independência (em espanhol: Plaza Independencia) está localizada na cidade de Montevidéu, Uruguai, no limite entre a Cidade Velha e a área central, anteriormente conhecida como Cidade Nova.

Desde 1882, durante o governo de Máximo Santos, havia uma lei que aprovava um orçamento para a criação de um monumento a José Artigas, "fundador de nuestra nacionalidad"; a pedra fundamental foi colocada em 25 de agosto de 1884, no entanto, o monumento demorou a se materializar. Juan Zorrilla de San Martín esboçou as ideias gerais em "A Epopeia de Artigas"; em 1913, uma comissão declarou vencedores do concurso de projetos o italiano Angelo Zanelli (1879-1942) e o uruguaio Juan Manuel Ferrari (este terminou por ser dispensado).

Foi finalmente inaugurado em 28 de fevereiro de 1923 ao final do mandato presidencial de Baltasar Brum.2
Durante a ditadura civil-militar (1973-1985), através do decreto-lei N° 14.276, de 27 de setembro de 1974, foi decidido a criação de um mausoléu para abrigar os restos mortais de Artigas, que estavam no Panteão Nacional do Cemitério Central até 1972 e, posteriormente, na posse dos Blandengues. Obra dos arquitetos Lucas Ríos Demalde e Alejandro Morón, que acrescentaram ao monumento um mausoléu de granito com amplas escadas até o subsolo que guarda a urna com os restos mortais de José Artigas; uma pirâmide truncada permite que o sol penetre diretamente até a urna. Em 19 de junho de 1977, na presença do presidente de fato Aparicio Méndez, o mausoléu foi inaugurado. Com a volta da democracia no Uruguai, muito se questionou este uso do nome, imagem e os restos mortais do herói nacional para a exaltação de uma ditadura que implicava negar os ideais democráticos republicanos e representativos de Artigas. Durante 2009, o presidente Tabaré Vázquez propôs e insistiu na possibilidade de transferir os restos mortais do herói para a nova Torre Executiva, mas isso provocou muitas críticas da oposição,3 e até queixas dos descendentes do herói.4 Deverá ser implementada a lei de 2001, segunda a qual deverão ser escritas frases célebres do ideário artiguista nos muros do mausoléu.5 O dia 23 de setembro do 2011 foi trasladada a urna com os restos do herói até o Quartel dos Blandengues. Urna que será restaurada e decidido seu próximo destino.

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