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quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Orla do Guaíba - Chão de vidro - Restaurante 360° - Porto Alegre

sexta-feira, 29 de julho de 2022

PRIMEIRA VEZ COM HURB...

     Comprei um pacote com aéreo mais hotel para Orlando, muito tempo antes das datas sugeridas para a viagem o Hurb mandou a opção de voo, que recusei: além das escalas já esperadas havia um longo tempo de espera em aeroportos, bem ruim.

    Passados 40 dias deste evento, como não havia recebido nenhuma outra opção ou comunicado, abri uma “solicitação” no aplicativo que foi registrada como “reclamação”. O prazo para resposta é de 15 dias úteis!

    No dia seguinte tentei o chat do aplicativo, fui atendido por um robô e o resultado foi o mesmo anterior. O Hurb encerrou este protocolo justamente por ser a mesma coisa. Por duas semanas não recebi nenhuma informação e nem as respostas das perguntas que registrei nas duas oportunidades. Nos 2 protocolos que ainda estão abertos ocorreram movimentações nos primeiros dias e depois parou.



    O prazo dos 15 dias úteis expirou e entrei em contato com o Hurb, novamente via chat (no PC) e desta vez entrei em uma “fila de atendimento” com 400 pessoas na minha frente. Depois de mais de uma hora aguardando fui atendido, expliquei toda a situação e a resposta foi “como os prazos todos passaram vamos te atender com prioridade”. Isto gerou um novo protocolo que foi aberto e fechado no mesmo dia como “resolvido”.

     Passados 5 dias deste novo protocolo abri uma reclamação no https://consumidor.gov.br/ esperando que algo aconteça, são mais 10 dias de prazo.


   Nossos vizinhos, que conseguiram realizar algumas das viagens que compraram com o Hurb, agora também abriram uma “solicitação” pois o prazo já expirou.

PÉSSIMO!


 
 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Perrengue em Madri

   Foi num bom voo para Madri, na chegada ocorreu um problema, aparentemente com o acesso ao compartimento de carga do avião, e muitas malas não foram entregues. Esperamos por mais de uma hora ao lado da esteira.

    Ao sair do aeroporto descobrimos que os taxis estavam em greve e que o Uber não oferta carros grandes por aqui. Chamamos dois carros pequenos e nos dirigimos ao ponto de encontro (estacionamento 4) que ficava bem longe e, depois descobrimos, tem vários andares.

    Ao chegar ao ponto de encontro ficamos sem internet, havia um Uber Toyota parado e entramos, minha mãe voltou para o aeroporto para ter sinal novamente e pedir um novo Uber. Deixei o voucher com ela, para ter o endereço e o nome do hotel.

    Mostrei ao motorista que o endereço do meu celular era diferente do dele, ele disse que estava tudo certo. Este mesmo motorista se estressou na saída do aeroporto para pagar algo parecido com um pedágio. Rumamos por uma rodovia bem movimentada e o celular dele não parava de receber notificações.

    Finalmente ele encosta e descobre que nós não somos os passageiros que ele deveria pegar! Depois de uma pequena confusão acertei o pagamento da corrida em dinheiro e ele nos levou ao hotel.

    Mais de uma hora depois desci para a recepção e a mãe havia chegado, felizmente! Ela não conseguiu chamar o Uber e foi orientada pelos taxistas grevistas a usar o trem e depois o metrô para chegar ao hotel. Deu tudo certo!

    Nosso hotel ficava perto do mercado público, bem na zona turística e perto de várias atrações.

 

    O café da manhã ficava em uma cafeteria próxima ao hotel, era uma cisterna que foi aproveitada. Bom, bonito e histórico.

 

    O Templo de Debod, dedicado à deusa Isis, constitui um dos poucos testemunhos arquitetônicos egípcios completos que podem ser contemplados fora do Egito e o único destas características existente em Espanha.

    Fomos ver a feira do Rastro no domingo (o nome vem dos abatedouros que existiam no local e ficava o "rastro do sangue") fica na rua do Curtidor, a saber o nome do profissional que trabalha no curtume que transforma a pele, orgânica, em couro, inorgânico. Eu trabalhei em dois curtumes: Santa Genoveva e Momberger.    



    Depois de fazer um lanche conseguimos ir ao museu Reina Sofia, que fica perto, entramos sem nenhuma formalidade ou filas.

    Entre outras preciosidades, exibe uma das mais tocantes pinturas sobre os efeitos da guerra, o painel Guernica (1937; 349 x 777 cm), de Pablo Picasso, que retrata os horrores dos bombardeios nacionalistas sobre a pacata cidade basca de Guernica. Só por essa obra-prima, o museu já vale a visita.

    Almoçamos, bem tarde na estação Atocha que tem uma "floresta indoor" bem curiosa. De lá fomos ao Museu do Prado, chegamos uma hora antes de liberarem a entrada grátis e paramos na fila. Não deixam fotografar ou filmar lá dentro.

    O Museu do Prado reúne a nata da pintura espanhola, com obras de artistas como Velázquez, Goya e El Greco. Como o intervalo de entrada gratuita é curtinho, visite o museu mais de uma vez ou vá direto para as salas mais importantes.

     Daqui voamos para o Oriente Médio.