sexta-feira, 20 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Museu do Grande Oriente da França, em Paris
O Musée de la Franc-Maçonnerie (Museu da Franco-Maçonaria em Português), também conhecido como Musée du Grand Orient de France et de la Franc-Maçonnerie Européenne (Museu do Grande Oriente de França e da Franco-Maçonaria Européia).
O museu foi criado em 1889 pelo Grande Oriente de França, como um gabinete de curiosidades, no Hotel Cadet. Ele fica na Rue Cadet, vimos ele a primeira vez quando voltamos da Sacre Coeur.
Foi saqueado na Ocupação Alemã na França durante a Segunda Guerra Mundial mas reabriu em 1973, e em 2000, tornou-se num museu oficial da França. Nesse mesmo ano, muitos de seus documentos históricos foram devolvidos a partir de Moscow, onde haviam sido guardados pelo KGB, após a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial.
Pedi e recebí permissão para filmar e fotografar partes do museu.
Atualmente, o museu apresenta a história da Maçonaria francesa através de seus símbolos, notas, documentos e objetos. Ele contém cerca de 10.000 itens exibidos no espaço de exposição permanente (800 m²), cerca de 23.000 volumes em seus arquivos (400 m²), e mais 400 m² dedicados a exposições temporárias. Entre os itens historicamente importantes em sua colecção, são eles o avental maçônico de Voltaire (1778), a espada maçônica de Lafayette, uma primeira edição de James Anderson, das Constituições dos Franco-Maçons (1723), gravuras satíricas de William Hogarth (1697-1764), uma estatueta de porcelana de Meißen (1740), entre muitos outros.
Foi saqueado na Ocupação Alemã na França durante a Segunda Guerra Mundial mas reabriu em 1973, e em 2000, tornou-se num museu oficial da França. Nesse mesmo ano, muitos de seus documentos históricos foram devolvidos a partir de Moscow, onde haviam sido guardados pelo KGB, após a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial.
Pedi e recebí permissão para filmar e fotografar partes do museu.
Atualmente, o museu apresenta a história da Maçonaria francesa através de seus símbolos, notas, documentos e objetos. Ele contém cerca de 10.000 itens exibidos no espaço de exposição permanente (800 m²), cerca de 23.000 volumes em seus arquivos (400 m²), e mais 400 m² dedicados a exposições temporárias. Entre os itens historicamente importantes em sua colecção, são eles o avental maçônico de Voltaire (1778), a espada maçônica de Lafayette, uma primeira edição de James Anderson, das Constituições dos Franco-Maçons (1723), gravuras satíricas de William Hogarth (1697-1764), uma estatueta de porcelana de Meißen (1740), entre muitos outros.
Em Salamanca/Espanha em 2011 fui a outro museu:
Bem interessante pena que era proibido fotografar.
Ainda em Paris, nos jardins da Torre Eiffel, achei este monumento bem curioso:
terça-feira, 17 de abril de 2012
Dia chuvoso em Paris, chuva mala muito mala...
Cumprimos uma das missões dessa parada, visitando o maior dos protótipos da Estátua da Liberdade:
Lembrando que vimos uma menor em Maceió:
Lembrando que vimos uma menor em Maceió:
E a "outra" pequena de Paris:
Falando de coisa mais séria... achamos uns Legos bacanas aqui hoje:
O reencontro dos mestres:
E toda a turma:
A chuva parou as 20:00, saimos a noite para ver a torre Eiffel:
segunda-feira, 16 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
A Pedra de Rosetta está no British Museum, em Londres
Exibida originalmente dentro de um templo, a pedra provavelmente foi removida durante os períodos cristão ou medieval, e eventualmente terminou sendo usada como material na construção de um forte na cidade de Roseta (Rashid), no delta do Nilo. Foi redescoberta ali em 1799 por um soldado integrante da expedição francesa ao Egito. Primeiro texto bilíngue a ser recuperado na história moderna, a Pedra de Rosetta logo despertou grande interesse pela possibilidade de conter uma tradução da antiga língua egípcia, até então nunca decifrada. Cópias litografadas e de gesso passaram a circular entre museus e acadêmicos europeus. Neste meio tempo, tropas britânicas derrotaram os franceses no Egito, em 1801, e a pedra acabou passando para a posse do Reino Unido, de acordo com a Capitulação de Alexandria. Transportada para Londres, está em exibição ao público no Museu Britânico desde 1802, onde é o objeto mais visitado.
Documentário:
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Sexta Feira 13 no Museu de Cera de Madame Tussauds
Muito legal, 90 minutos na fila e duas horas la dentro:
Este eh o video das fotos, o video-dor-videos eh pesado demais e demora muuuuuito para chegar no Youtube. Tah na fila!
Este eh o video das fotos, o video-dor-videos eh pesado demais e demora muuuuuito para chegar no Youtube. Tah na fila!
quinta-feira, 12 de abril de 2012
VISITAMOS STONEHENGE HOJE (com vídeo completo)
Origem do nome Stonehenge
Quase nada sobre Stonehenge é absolutamente certo e existem, ainda hoje, muitas teorias diferentes
sobre diversos aspectos, incluindo a origem do seu nome. A opinião mais consensual é que a palavra
Stonehenge vem do inglês arcaico “stan” (pedra) e “hencg” (eixo) ou “hen(c)en” (pendurar, pendurado,
forca). Ou seja, entende-se que o seu nome terá vindo da ideia de pedras organizadas em volta de um eixo ou do facto de haver pedras suspensas umas nas outras.
Vídeo feito com as fotos de hoje:
No próximo, nosso vídeo com a história:
Construção e características de Stonehenge:
Stonehenge é uma estrutura formada por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter 5 metros de
altura e pesar quase 45 toneladas! A sua construção teve 3 períodos diferentes:
O Período I (cerca de 3000 A.C.), quando o monumento Stonehenge não passava de uma simples vala
circular com cerca de 100 metros de diâmetro, dispondo de uma única entrada. Internamente, erguiase
um banco de pedras e um santuário de madeira, tudo eventualmente rodeado por um círculo
exterior de 56 postes de madeira.
Durante o Período II (2150 A.C.) deu-se a mudança do santuário de madeira, a construção de dois
círculos de pedras azuis (coloridas com um matiz azulado), o alargamento da entrada, a construção de
uma avenida de entrada marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro dia do
Verão (Solstício), e a criação do círculo externo, com 35 enormes pedras.
No Período III (2075 A.C.) derrubaram-se as pedras azuis e foram levantadas outras gigantescas
pedras (megalitos). Estas, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 toneladas
cada, foram transportadas do Norte por 19 km. Entre 1500 A.C. e 1100 A.C., cerca de 60 das pedras
azuis foram restauradas e erguidas num círculo interno, com outras 19, colocadas em forma ferradura,
também dentro do círculo.
Quase nada sobre Stonehenge é absolutamente certo e existem, ainda hoje, muitas teorias diferentes
sobre diversos aspectos, incluindo a origem do seu nome. A opinião mais consensual é que a palavra
Stonehenge vem do inglês arcaico “stan” (pedra) e “hencg” (eixo) ou “hen(c)en” (pendurar, pendurado,
forca). Ou seja, entende-se que o seu nome terá vindo da ideia de pedras organizadas em volta de um eixo ou do facto de haver pedras suspensas umas nas outras.
Vídeo feito com as fotos de hoje:
No próximo, nosso vídeo com a história:
Construção e características de Stonehenge:
Stonehenge é uma estrutura formada por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter 5 metros de
altura e pesar quase 45 toneladas! A sua construção teve 3 períodos diferentes:
O Período I (cerca de 3000 A.C.), quando o monumento Stonehenge não passava de uma simples vala
circular com cerca de 100 metros de diâmetro, dispondo de uma única entrada. Internamente, erguiase
um banco de pedras e um santuário de madeira, tudo eventualmente rodeado por um círculo
exterior de 56 postes de madeira.
Durante o Período II (2150 A.C.) deu-se a mudança do santuário de madeira, a construção de dois
círculos de pedras azuis (coloridas com um matiz azulado), o alargamento da entrada, a construção de
uma avenida de entrada marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro dia do
Verão (Solstício), e a criação do círculo externo, com 35 enormes pedras.
No Período III (2075 A.C.) derrubaram-se as pedras azuis e foram levantadas outras gigantescas
pedras (megalitos). Estas, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 toneladas
cada, foram transportadas do Norte por 19 km. Entre 1500 A.C. e 1100 A.C., cerca de 60 das pedras
azuis foram restauradas e erguidas num círculo interno, com outras 19, colocadas em forma ferradura,
também dentro do círculo.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Nosso primeiro voo REALMENTE Internacional
10/04/12: Começou assim: Saimos do hotel em Veneza as 10:15 rumo ao barco-onibus-expresso para o aeroporto.
O bendito saiu as 10:45 e QUEBROU no meio do caminho, tivemos que descer em uma parada e esperar outro vir nos resgatar.
Chegamos no aeroporto com menos de uma hora para a decolagem, o caminho a pé é de 7 minutos mas nós fizemos na metade do tempo.
No guiche da compania aérea não tinha ninguém atendendo, ai foram mais 5 minutos perdidos. Conseguimos entrar.
FILA para passar no detetor de metais, já tirei o cinto na fila, tinha meninas tendo que tirar os sapatos.
Passamos, a mãe ficou. Correria para achar o portão 22. Pegamos o onibus para o avião, a mãe ficou.
Dez minutos depois ela foi a última a embarcar... ufa!
Voo de uma hora e cinquenta minutos entre Veneza e Londres, e isso que o piloto deu duas voltinhas que não precisava para fazer um tempo no ar.
bah, bah, bah!!!
FILA MONSTRA para entrar... DUAS HORAS (sem almoço) para mostrar os passaportes e receber o carimbo.
Pegamos um taxi para o hotel, já acertamos com o motorista a volta e compramos os tickets para o Museu de Cera e para a viagem a StoneHenge.
O hotel cobra 5 libras por hora de internet, se comprar a semana paga (só?) 20. Sem condições.
Tem uma lanhouse na frente do hotel que cobra 1 libra/hora, amanhã levo o pendrive lá. Aqui temos fuso de 4 horas a mais que no Brasil.
O bendito saiu as 10:45 e QUEBROU no meio do caminho, tivemos que descer em uma parada e esperar outro vir nos resgatar.
Chegamos no aeroporto com menos de uma hora para a decolagem, o caminho a pé é de 7 minutos mas nós fizemos na metade do tempo.
No guiche da compania aérea não tinha ninguém atendendo, ai foram mais 5 minutos perdidos. Conseguimos entrar.
FILA para passar no detetor de metais, já tirei o cinto na fila, tinha meninas tendo que tirar os sapatos.
Passamos, a mãe ficou. Correria para achar o portão 22. Pegamos o onibus para o avião, a mãe ficou.
Dez minutos depois ela foi a última a embarcar... ufa!
Voo de uma hora e cinquenta minutos entre Veneza e Londres, e isso que o piloto deu duas voltinhas que não precisava para fazer um tempo no ar.
bah, bah, bah!!!
FILA MONSTRA para entrar... DUAS HORAS (sem almoço) para mostrar os passaportes e receber o carimbo.
Pegamos um taxi para o hotel, já acertamos com o motorista a volta e compramos os tickets para o Museu de Cera e para a viagem a StoneHenge.
O hotel cobra 5 libras por hora de internet, se comprar a semana paga (só?) 20. Sem condições.
Tem uma lanhouse na frente do hotel que cobra 1 libra/hora, amanhã levo o pendrive lá. Aqui temos fuso de 4 horas a mais que no Brasil.
11/04/12 hoje passeamos pela cidade, vão ai as fotos, Big Ben:
Fish & Chips
Hyde Park:
Esquilo:
segunda-feira, 9 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
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